Tão estranho carregar uma vida inteira no corpo, e ninguém suspeitar dos traumas, das quedas, dos medos, dos choros. Caio Fernando Abreu.
sábado, 5 de junho de 2010
Todo amor,morre abandonado.
Se eu passasse os dias, tentando,compreender o que é o seu "tanto faz".Se eu pudesse escrever,tudo aquilo que já nem lembro mais...Se me matasse aos prantos, olhando sua rua,seu twitter ou orkut,se eu pudesse fazer do problema algo que me pareça normal.Pode ser saudades de um dia qualquer...Pode ser até coisa minha.Todo amor,morre abandonado,ele não sabe, não tem idéia de como ele vai se salvar,todo amor...E um dia após o outro,mais um por do sol,mais uma chuva lenta.Quando tudo der errado de novo,me dá preguiça até de pensar.Mas eu sou forte e não vou desistir,quero os meus amigos por perto dando vexame e fazendo eu sorrir.Todo amor,morre abandonado,ele não sabe,não tem idéia de como ele vai se salvar,todo amor...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário